Vulcões em San Pedro de Atacama

Conheça os vulcões em San Pedro de Atacama. A região abriga uma rica diversidade de montanhas vulcânicas que impressionam pelo tamanho e pela beleza. E, além de serem incríveis atrações turísticas, os vulcões oferecem uma experiência única aos mais aventureiros, já que é possível escalar eles.

E depois não deixe de ver a matéria de como economizar muito na sua viagem ao Chile. É a matéria mais acessada do blog e vai te ajudar muito com todo o planejamento da viagem. São várias dicas imperdíveis que vão fazer você economizar MUITO (muito mesmo) e montar toda a sua viagem ao Chile.

Vulcão Cerro Toco em San Pedro de Atacama

Começaremos esta lista sobre os vulcões em San Pedro de Atacama falando do Cerro Toco. Ele está localizado a 60 km a sudeste da cidade, ou seja, a menos de 50 minutos em uma ida de carro. E, é considerado por muitos como o melhor vulcão adormecido da região, sobretudo por possuir uma boa subida para os iniciantes, e, por oferecer uma linda vista.

A subida no Vulcão Cerro Toco costuma demorar entre 2 e 3 horas, sendo que você chegará a mais de 5.600 metros de altura. Além disso, durante o trajeto, é possível contemplar os chamados penitentes, que, são grandes agulhas de gelo e neve geradas através de um processo químico natural. Ou seja, serão momentos de muita beleza, contato com a natureza e aventura.

Vulcão Lascar em San Pedro de Atacama

O Lascar também é um dos vulcões em San Pedro de Atacama, porém, ele requer mais cuidado e atenção dos aventureiros. Isso porque, nele, os gases amarelos que saem de sua cratera central, somados ao cheiro intenso de enxofre, e, à grande névoa que ele forma, fazem todos se lembrarem de que ele é um vulcão ainda em atividade.

Aliás, o Lascar é o vulcão com o maior registro de atividade no norte do Chile. No entanto, contrariando as estatísticas, a subida nele é uma das mais tranquilas da região, mesmo exigindo mais capacidade física dos turistas por ser bastante íngreme. Então, se estiver considerando ir até ele, saiba que você terá uma experiência incrível de ver uma cratera ativa.

Vulcão Licancabur em San Pedro de Atacama

O Vulcão Licancabur é o mais famoso entre os vulcões em San Pedro de Atacama, e, por isso, atrai muitos turistas. Porém, a sua subida não é recomendada para os amadores e os iniciantes, já que o caminho é muito íngreme e cheio de pedras soltas. Então, se você estiver com vontade de ir até ele, é imprescindível ter boas condições físicas, experiência, calma e atenção.

Os montanhistas profissionais recomendam subir o Licancabur em 2 dias, por 2 motivos: os ajustes que o corpo precisa fazer em relação a altitude; e, as longas horas de caminhada, sendo que você passará pelo Vulcão Juriques – localizado na fronteira entre a Bolívia e o Chile. Dessa forma, seguindo a indicação, você chegará ao topo com mais disposição.

Vulcão Sairecabur em San Pedro de Atacama

Outra opção para os montanhistas mais experientes é o Vulcão Sairecabur. Por ser um dos picos mais altos da região de San Pedro de Atacama; sua altura base de subida começar em 5.600 de altitude; e, ter uma trilha difícil, ele exige muita preparação corporal dos aventureiros, para evitar acidentes graves.

Ademais, por estar situado na fronteira entre o Chile e a Bolívia, o Vulcão Sairecabur faz parte de uma cadeia de 4 estrato vulcões (grandes vulcões com atividade longa) bastante próximos uns dos outros: o Curiquinca, o Escalante e o Cerro Colorado. E, lá de cima, além de toda a beleza do local, você vai ver a linda Laguna Verde do alto.

Vulcão Pili em San Pedro de Atacama

Para finalizar esta lista com os vulcões em San Pedro de Atacama, falaremos do Vulcão Pili. Com mais de 6.000 metros de altura, ele exige dos visitantes uma experiência elevada nas técnicas de trekking, e, um bom condicionamento físico, para aguentar todas as enormes subidas íngremes.

Mas, caso você tenha a experiência necessária para a subida, ele é um vulcão que vale a pena conhecer, sobretudo por sua fantástica história. Dito isso, no topo da montanha, você estará no mesmo local, que, há 500 anos, fazia parte dos santuários incas – onde aconteciam todas as cerimônias sagradas. Muito legal, né?